Se você quer entender o seu público alvo e saber mais sobre o que atrai sua atenção e cativa suas emoções., conheça a nova forma de ver o marketing: nem B2B, nem B2C. É o H2H!
Há muito mais entre o Site e o Facebook do que supõe a nossa vã filosofia.
Depois da Revolução Industrial mudar a maneira com a qual nos relacionamos com os métodos de produção, a Revolução Digital mudou a maneira como nós nos comunicamos com as  pessoas.
Desde o relacionamento de uma pessoa com seus familiares, até o relacionamento de uma grande multinacional com seus milhares de consumidores, a internet expandiu os meios de interação, democratizando as relações de mercado.
Se antes o fator decisivo para uma venda era a lábia e a desenvoltura do vendedor, hoje o que mais impacta é disponibilizar um conteúdo relevante, responder com agilidade e ter a capacidade de prender a atenção do ser humano do outro lado dos bytes.
Até a maneira de fazer uma simples leitura está diferente!
Antes, um bom texto era aquele que nos absorvia, necessitava bastante concentração e trazia detalhes com riqueza.
Agora, nossos olhos “escaneiam” as informações e focam a nossa atenção apenas ao que nos interessa, numa leitura dinâmica.
O resultado?
A comunicação digital deve ser impactante, concisa, visual e didática.
E é por isso que “ter um face” não é a mesma coisa que fazer Marketing Digital.

 

E, mais do que tudo, a comunicação digital deve ter relevância para seu público.
Carnegie explicou muito bem no clássico “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”:
“Todos os verões vou pescar no Maine. Pessoalmente, sou um apaixonado pelos morangos com creme, mas sei que, por uma estranha razão, os peixes gostam mais de minhocas. Por isso, quando vou pescar, não penso sobre o que mais me agrada. Penso sobre a predileção dos peixes. Meu primeiro cuidado é não iscar o anzol com morangos com creme.” (pag. 77)
Parece meio óbvio, não é?
Mas o que geralmente vemos por aí são empresas falando do que elas querem, e do que elas fazem, e do que elas são.
Ex.: Nossa empresa é a mais competente. Nossos produtos são os melhores. Somos líderes de mercado. Etc. etc. etc.
Aí, perguntamos: se estamos conversando com alguém, e a pessoa só fala de si mesmo, pensaremos: que pessoa chata…
Porque no Marketing seria diferente?
Mais do que B2B ou B2C, a linguagem deve ser H2H: de humano para humano!

Para prender a atenção de nosso público, lançamos mão do Marketing de Conteúdo, aliado a outra lição de Dale Carnegie: fale de coisas que interessem à outra pessoa.
Marketing de Conteúdo, portanto, não é apenas falar sobre o que se sabe.
É se interessar verdadeiramente sobre o seu público alvo (Dale Carnegie novamente!), construir uma persona (procure honestamente ver as coisas sob o ponto de vista da outra pessoa – Adivinha de onde tiramos isso? Acertou. Dale Carnegie…) e a partir destas informações, elaborar um conteúdo que seja de fato relevante para seu público.
Assim, teremos a certeza de abordar um tema interessante, para resolver um problema real, tornando a comunicação relevante e assertiva – e o marketing, lucrativo.
Afinal, existe uma maneira melhor de atrair o seu público do que oferecer soluções simples, eficientes e rentáveis para problemas que ele enfrenta no dia-a-dia? Se existe, nós desconhecemos.
E assim funciona o Inbound Marketing: ao invés de divulgar aos quatro cantos como sua empresa é ótima, seus produtos os melhores, e seus clientes,  tão satisfeitos, você demonstra que está atento às necessidades do mercado, e que os serviços ou produtos que sua empresa disponibiliza são as soluções adequadas para os problemas que seu público alvo enfrenta.
Depois disso tudo, perguntamos: será que “ter um face” é fazer Marketing Digital de qualidade?
As redes sociais são apenas a pontinha do Iceberg!
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